Dentro dessa perspectiva as duas coisas: medo demais (covardia) ou de menos (destemor); um pelo que não deixa fazer o outro porque concede, ou faz demais. O certo está no comedimento, na justa medida. Lembro ainda a frase de... de quem mesmo? Não importa, de um prócer da Guerra dos Farrapos - Bento Gonçalves?
Nem tão depressa que pareça covardia, nem tão devagar que pareça provocação - respondendo a uma pergunta de um subordinado sobre a melhor forma de passar diante da tropa inimiga.